Não entendo essa perseguição obsessiva à obra de PauloFreire, um intelectual que pode ser estudado da mesma forma que tantos outros.
De verdade, é necessário educar crianças e jovens para concordar e discordar, nunca para a subserviência ao pensamento de teórico X ou Y.
A orientação pedagógica libertadora, à luz de Freire, jamais foi hegemônica nas práxis dos professores das escolas brasileiras. Os problemas da nossa educação têm raízes mais profundas.
Para ser sincera, acha que falta na atual política educacional brasileira conhecimento sólido, aquele construído em bases filosóficas consistentes, que permite o diálogo respaldado em argumentos. Estamos fartos de ideólogos de todas as matizes, tornando nossa sociedade pobre em capacidade reflexiva, movida por modismos do politicamente correto.
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